Outro dia vi um filme (já antiguinho – 2008) em que o protagonista conseguia se teletransportar de um lugar para outro no mundo. Ele praticamente “pulava” dentro dos lugares aonde ele queria ir, daí o nome do filme: ‘Jumper”.
A história não é nada demais. Mas sou fascinada com essa possibilidade do teletransporte. Se eu não pudesse ser gênia da lâmpada queria ter, então, um teletransportador.
Só quem mora longe, longe mesmo (tipo, do outro lado do mundo) pode dar ao teletransportador o valor que ele merece.
Não seria maravilhoso você acordar na Austrália, almoçar no Brasil com seus pais e resolver passar uma noite romântica em Paris?
Fico imaginando essa possibilidade e a alegria que ela traria pra minha vida!
Se eu ainda estiver viva quando o teletransportador for lançado, eu vou querer ter um. Ah, se vou.
Por agora, vou nessa! Ali pra cozinha mesmo. Não tenho teletransportador….
2 comments:
Também quero um! O meu seria em uma porta em uma parede. Lá eu instalaria o seu transportador (isso contando que você emprestasse a ideia aos amigos, mesmo os de blogs distantes). Era pensar onde quisesse ir, abrir a porta e pisar no destino.
Na verdade eu já tenho um protótipo. Eu lhe dei o nome de travesseiro. Não é uma porta ainda, está em fase de desenvolvimento. Não dá pra transportar o corpo inteiro, só vai a mente. É minha máquina de sonhos. Quando os conto à minha esposa ela se surpreende das distantes viagens que descrevo. Ela não sabe o segredo. rssssss
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